O filme “Marley e Eu” (Marley and Me) mostra que um cachorro pode mesmo ser o melhor amigo do homem e que um desses causa em sua vida.
Por Giuliano Spada Poli, estudante da Escola Viva.
Marley e Eu, lançado no Brasil no dia 25 de dezembro de 2008 e dirigido por David Frankel, é um filme que conta a história de um labrador, Marley, e de um homem, John (Owen Wilson), que se tornam melhores amigos, mesmo após o casamento de John com Jenny (Jennifer Aniston), uma vez que há a possibilidade de filhos.
Muitos não gostam de cães, mas eu tenho um de estimação desde pequeno, um schnauzer, portanto identifico-me muito com essa história e eu não acho difícil acontecer relações como essa. E Marley, tornando-se parte indispensável da família, conquista seus espectadores, inclusive eu, e comove a todos que estão nos cinemas que contam sua história com John, quando o animal falece no final.
Meu primeiro cachorro vive até hoje comigo, e é impossível não gostar deles; tenho mais três em minha chácara, e mesmo que nenhum seja da raça de Marley, são carinhosos e amorosos como ele.
Eu, particularmente, gostei muito do filme, e me identifiquei com John, porque acredito que, com a sua idade, adotarei um cachorro para viver comigo, e quem sabe para me preparar para ter um filho. Quando você trata o seu cachorro com carinho e amor, ele te retribui igualmente, tornando-se um dos melhores amigos que alguém pode ter; por isso o ditado de que o cachorro é o melhor amigo do homem. Fica claro que quem tem um cão em casa, ficaria muito triste com a perda de seu amigo, e esse é um dos principais motivos por eu ter me identificado profundamente com essa história.
Alguns fatos sobre o filme que muitas pessoas não sabem são que, como são relatados 14 anos da vida de Marley, 22 labradores foram usados nas gravações, e que as cenas foram gravadas em diversos lugares, como Miami, Hollywood, Flórida, Filadélfia, Pensivâlnia e Fort Lauderdale. Eu ficaria orgulhoso (se eu tivesse um labrador) em ter o meu usado para o papel de Marley.
Giuliano Poli
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